Sabe aquele cara cujo trabalho é ser ~consultor especial para assuntos de Big Brother~?
Podemos traçar paralelos entre esse cara e diversas outras pessoas que são consultoras especiais para assuntos aleatórios, INCLUSIVE MOI, porque vamos combinar que eu sou um ~consultor especial para assuntos de The Legend of Zelda. É menos fim de carreira, mas ainda assim, né, deprimente. Mas mim deixem porque eu acho grande coisa ser entendido de Zelda, ok? Super vale as milhares de horas utilizadas na vida jogando videogame. Zelda rox
Anyway, o último Zelda inédito que foi lançado foi o A Link Between Worlds, pro 3DS, aquele que eu falei que estou jogando.
Pois é, estava jogando porque já fechei, em exatos quinze dias, sem jogar tanto assim por dia.
(PS: Daqui pra frente o post CONTÉM SPOILERS FORTÍSSIMOS e fica 100% nerd, se você não entender nada, nem termine de ler)
Ao total foram 25 horas de jogo. E tipo, não foi meramente matar o Ganon Yuga e salvar todo mundo, foi pegar TODOS os itens, TODOS os Piece of Hearts, etc, etc, blablabla. Então eu tenho pala agora pra fazer um review, aproveitando que hoje é dia de opinião de quinta 🙂
1 – Achei o jogo curto. Mesmo, muito curto. Uma pena, porque o jogo é bom e bem conduzido.
2 – Achei o jogo relativamente fácil, foi muito difícil se perder lá. Talvez é porque eu conheça todos os cantos do A Link to the Past, e é o mesmo mundo uns 100 anos depois, não muda tanto assim.
Tipo, não foi uma reciclagem, ok? Foi uma homenagem. A história é toda nova, as dungeons são todas novas, etc, etc, só que eu achei fácil explorar porque eu já conhecia. E as dungeons, apesar de muito bem montadas, não eram tão difíceis, eu precisei de walkthrough três vezes apenas, uma pra um Piece of Heart que eu tinha “visto” antes (era um mini-game) e esquecido, uma pra pegar as Pegasus Boots, e uma última pra descobrir como derrubar uma passarela no Thieve’s Hideout.
3 – Por que raios nos Zeldas tem TANTOS rupees? Fechei o jogo com 9999. Sem graça.
4 – Por que raios nos Zeldas novos tem HERO MODE? Gentem, o Link JÁ É um Hero, não precisa um Hero Mode, façam o jogo difícil, a gente não tem medo. Eu nunca consegui fechar o Zelda de Nintendinho porque é difícil, mas um dia eu consigo, CADÊ DIFICULDADES?
5 – Ok, já critiquei, vamos à parte boa… foi MUITO legal poder fazer as dungeons em ordem qualquer. Claro que acaba facilitando, já que nenhuma dungeon fica longa, já que ela pode ser a sua primeira em Lorule, então ficou meio sem curva de aprendizado. Mas foi divertido.
6 – A técnica de virar pintura foi uma sacada ÓTIMA, Nintendo sempre com gameplays inovadores, divertidos e surpreendentes.
7 – Achei muito bom a história de Lorule ser contada só no final. Tinha partes previsíveis, lógico, mas em suma, eu não desconfiava dos motivos reais da Hilde, só não confiava nela, e JURO PRA VOCÊS, eu não fazia ideia de quem era de verdade o Rovio. Fiquei ABISMADO quando descobri, apesar de que eu imaginava que ele tinha alguma coisa escondida.
8 – O QUE É ESSA TRILHA SONORA MEU CHESSUS?
Fodástico né?
Eu encerro aqui pra ouvir mais da trilha.
Minha opinião final sobre A Link Between Worlds: o melhor Zelda para portáteis. Recomendadíssimo! 🙂